Alexandre Baldy natural de Goiânia filiado ao PP onde já foi deputado federal em mandatos que duraram de 2005 a 2019.
Deixou seu cargo para assumir ao Ministério das cidades em 2017.
Atualmente trabalhava como Secretário dos Transportes Metropolitanos, no Estado de São Paulo, desde 2019 e seu final de mandado se deu hoje.
Foi filiado aos partidos PTN, 2016 – 2017; PODE, 2017 – 2018; PP, 2018 – 2018; PP, 2018
Segundo alguns Relatório das operações financeiras de Baldy mostra que o mesmo e sua companheira obtiveram uma Casa de luxo no valor estimado de R$ 7,6 milhões — e não declararam a mesma no seu imposto de renda, segundo o MPF.
Outros dados financeiros , apontam também que comprou R$ 1,183 milhão em moeda de outros países em 2017.
Adquiriu ainda, com sua mulher, um avião por meio de empréstimos considerados suspeitos.
Baldy é também apontado na investigação como lobista em três formas de Atuação : Em possibilitar o pagamento do hospital Hurso de Goiás à Pró-Saúde com embolso de vantagem indevida; no repasse de verbas pela empresa Vertude em razão de contratos com a Junta Comercial de Goiás (Juceg); e na desorientação de verba pública com intermediador da Vertude em contrato firmado com a Fundação Owaldo Cruz (Fiocruz), vinculado à Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Ele foi acusado por ex-gestores do Pró-Saúde, Ricardo Brasil Correa e Manoel Vicente Brasil, e pelo ex-funcionário da entidade, Edson Crivel Giorno, Algum dos delatores.
Os dois primeiros Afirmaram ter instituído
“esquema de geração de caixa dois na sede da Pró-Saúde, com superfaturamento de contratos, custeados em grande parte pelos repasses feitos pelo Estado do Rio de Janeiro”— que representa cerca de 50% do faturamento nacional da organização social, segundo o MPF.
Ricardo Brasil falou aos investigadores que conheceu Baldy em 2014 por meio do primo dele, Rodrigo Sérgio Dias — que foi preso temporariamente e o mesmo presidiu o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) no governo do atual Presidente até dezembro do ano passado.
Segundo o delator, Dias o mostrou a Baldy na como quem poderia ajudar na solução de “problemas” do hospital em Goiás em troca de “apoio financeiro” para a futura eleição como deputado federal em 2014.
Ricardo Brasil disse que ficou esquematizado que o Pró-Saúde “arcaria com a quantia solicitada de R$ 500 mil” e que o recurso seria pago “por fora”.
Ricardo falou que em uma reunião ficou certo que Baldy criaria atrasos de repasses do governo de Goiás ao Hospital Hurso de Goiás, e na criação de novos negócios para a Pró-Saúde, como a gestão de outros hospitais em Goiás. Nessa época Baldy era secretário de Comércio e Indústria de Goiás no governo de Marconi Perillo (PSDB).
No Portal da Transparência, o governo de Goiás atrasou pagamentos da Pró-Saúde em março de 2014.Mas em maio houve a liquidação da nota de empenho pendente, com pagamento em 11 de junho de 2014. Depois os pagamentos normalizaram.
Edson Giorno falou que ficou responsável por entregar os valores a Baldy e disse que viajou algumas vezes a Goiânia.
Tudo isso se mostra em mais um caso de Corrupção nos governos em notas dada a grande mídia grande parte dos locais onde ele trabalhou alegam que ele foi um funcionário exemplar mas que vao tomar medidas e apurar.
Nesta noite na operação segundo a cnnBrasil foi achado 245 mil nas casa do mesmo e ainda sim ele foi somente preso preventivamente e terá de explicar os fatos e o dinheiro vivo encontrado.
Fontes MPF winkpedia e site da câmera