Em matéria dada a gazeta de acordo com a empresa com a pandemia do coronavirus que teve um enorme impacto.
O grupo que tinha quase 1300 loja já são menos de 20 a empresa acumula divida da casa dos 4 bilhões com fornecedores.
Em 2018 começou uma recuperação judicial e reduziu cada vez mais pessoas.
Em entrevista para A Gazeta, o vice-presidente de Operações, Ricardo José da Silva, falou que, no início da pandemia, em março, com o fechamento do comércio em todo o Estado, as vendas caíram, em média, 60%.
“Isso porque, mesmo com as lojas fechadas, os vendedores continuaram atendendo pelo canal digital.
Ele tambem falou que Desde o início da pandemia, mantivemos o salário de todos os empregados em dia, no modelo de parceria, pagando prêmio e benefícios, para eles trabalharem de casa.
Todos foram convidados a continuar na rede desta forma, saindo do modelo CLT para o de parceiros, como representação comercial e participação maior sobre as vendas.
No Espírito Santo, 58 deles já aderiram ao novo modelo”, afirmou.
O presidente da companhia Pedro Bianchi, informou nesta sexta que a rede varejista irá se concentrar nesse novo modelo de negócio, baseado numa rede virtual de parceiros e colaboradores.
O executivo prometeu também cortar em mais de 50% o salário da presidência, estabelecer teto salarial para diretores e pagar credores e colaboradores dentro do processo de recuperação judicial.
Com informações da Agência Estado. E Gazeta