O desfecho da morte é algo que chegará a todas as pessoas. Uma pessoa, quando morre, ela sabe que morreu?
Esse é um questionamento que pode fazer parte das dúvidas de muitas pessoas. É como se algumas pessoas escapassem de um perigo de morte iminente para cair em outro. É como se não houvesse como escapar da morte. Isso não seria uma fatalidade?
Acontece, que no sentido verdadeira da palavra, só o momento da morte. É preciso ter consciência, que de um modo ou de outro, não há como “furtar” a morte.
O corpo físico é apenas um instrumento de trabalho de todo ser mortal. O corpo biológico não é capaz de existir eternamente, o tempo vai passando e as células vão se degradando, causando o fim dessa estrutura material. O corpo material nada mais é do que uma casa provisória para que o Espírito encarnado faça morada.
Há séculos os estudiosos estão em busca de encontrar o elixir que possa fazer com que o corpo material se torne eterno, até hoje, sem sucesso e jamais encontrará. A indestrutibilidade ainda não há como um ser humano, se tornar imortal neste corpo que colapsará com o passar dos anos.
Todos nós já tivemos outras vidas, e já morremos inúmeras vezes. Embora isso ocorra, nem sempre sabemos lidar com a morte do corpo material.
O espírito se desliga do corpo material, por inúmeros motivos, para que assim retorne ao mundo espiritual.
Quando a pessoa morre, pode ocorrer uma confusão mental, perturbação que sucedem de formas variadas e isso depende do modo de vida que a pessoa levou durante toda a sua passagem.
O estado de confusão mental é atenuado quando a pessoa teve uma vida mais leve e espiritualizada. Quando é assim, o espírito é capaz de ter consciência plena sobre o desligamento do corpo.
Entretanto, quando o indivíduo não teve uma vida espiritualizada, é comum que ele sinta uma confusão mental forte e se sinta perturbado. No geral, quando esse é o caso, o indivíduo não sabe que está morto.